Ontem ainda era setembro: o único mês que começa com a mesma letra do meu nome, mas isso não interfere em nada. De qualquer maneira, neste mês pequenas peculiaridades aconteceram, de tal forma que o deixou um pouco mais especial. Não saberei as datas exatas, porém, logo nos primeiros dias, eu fui convidado para uma festa na praia que não poderei ir. Dias após me ocorreu cortar o cabelo - preciso visitar o cabelereiro de novo. Passei o 7 de Setembro no clube, o que me fez lembrar bem pouco da causa do feriado. No meio do mês, fui à São Paulo, ver uma exposição e almoçar no Mercadão (O tal pastel de bacalhau é famoso, mas não é bom). Fui ao Hopi Hari com a escola: 2 horas de fila na montanha-russo, ser cantado pela monstra e ir embora as 10h do parque de Kombi é para poucos. Quase no fim, fui à um acampamento, o qual me trouxe ótimas lembranças. Uma palestra sobre sexo e adolescência deu uma pitada de sacanagem ao contexto. Montei uma banda (Pancagode) com os meus amigos: sim, temos três músicas e já fizemos pseudos-shows. No último dia, 30/09, fui assistir a Orquestra tocar, digamos que os músicos fizeram sua parte direito, o coro e os solistas estavam afinados, o maestro regeu muito bem, o problema é que a peça era barroca e toda em alemão (não entendi uma palavra). Fiquei pensando um tempo e pude concluir que, diferente do recital barroco, meu mês não foi cheio de exageros, conflitos e confusões, por isso que muito do que vivi neste, lembrarei por muitos outros Setembros.
Que venha Outubro!
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